terça-feira, 12 de julho de 2011

O maior mistério de amor é a paz

Contenciando que a paz é chegada. O futuro da nova era é o mal se consumindo em nós; Onde quer que estejamos, iremos ao céu. O flutuar mais profundo. Na lâmpada que se propõem acesa, iremos mais fortes pra incendiar.
Onde se puder alcançar, na medalha mais funda a se abraçar, no contentamento onde a fé se esconde. Iremos buscar com correntes no corpo, o dia em que a chama irá se apagar, com o sopro do divino Espirito Santo.
Com a força que o adoramos. Da promessa divina a se receber, com os olhos fechados iremos de Espirito aberto pra chama que puxa o catavento para dentro participar dessa jornada de encontros. Iremos com Deus e em Cristo, nos açoites da morte. Porque a Jesus se vê nos céus, a noite que adormece no mal que acontece. Mas aqui estamos nós para aplaudir e expandir o gozo dos céus que se derramam em lâmpadas acesas e nos conduzem em obediência na permitida educação. A paz se propõem. As portas que se abrem do abrigo onde se mora. E se mostra as marcas do cansaço pelo corpo. A mente que acompanha este mesmo pensamento, dos incansáveis grilhões.
A marteladas de ferro que se reproduz a celas que escravizam a vontade de se pertencer a esmos. O esconderijo de ladrões de onde se acelera. A pagar os pecados e as contas e dívidas e pecados. A reproduzir o mal.
A desvenda que descobrimos o medo de nós mesmos. E prosseguimos em virtude de nos transformarmos em nós mesmos. Na procura fácil ao encontro laterável.
Na estrutura vida que se propõem e se estabelece princípios existentes desde o inicio. E que agora acelera. Quando se vê o menino Deus que a pragas toma a si. E a nós, a mim, a ajuda Dele. Que se espera o retorno, o saudável retorno maternavel que se manteve. A Judas e a sete chaves de segredo, que onde já se viu Maria, o manter assim. E o quis impor as próprias mãos a 72 chaves da morte e nomes setenciados a morte e a juízo impomos. O eterno que o desejo é repleto de si. E em mesmo não se desiste ou se abandona. Nesta mesma jaula que se assola dos litorais que fogem em fuga do ego que a eros implora a flâmula e a permuta. Mas não se indaga a voz do cosciente que lhe feriu a face as margens de Jesus retornável, o comunicado mais forte e constante para se atribuir a espelhos de santidade a se inflingir em beleza interior. Queremos aplaudir. Porque a Cristo se mata assim, em santidade. Na força da expressão mais pura. E na condição mais saudável e humana possível que se gera a força e se contamina. Para frutificarem os fantasmas. Quando choramos nossas lembranças roubadas .
Incriminamos nossas residências e nossos habituais oficios. Que o pop contamina. E a saúde acelera em ritimo de morte decadente. Mas não será por isso que ao fugir de nossos inimigos tenhamos medo de resistir. Porque a mais potente força vem do céu. E não será assim. Porque o silêncio também tomará conta de nós, assim como também conduziu o mal. No favor que pediu e interrogou a Deus o porque. E o atribuiu.

Na gorjeta que faltou o troco que não devolveu. E na carícia que contaminou.
Era um pinico a se limpar.
As manchas ficaram em nossos lençóis e não haviam quem pudesse descriminar, o certo e o errado. A fuga de si e o escape. O vulto. A queda. O profundo.
A mesma estampa planetária fixada na mente do saco de lixo reciclável do planeta.
O pó que grudou na estante.
A aventura e a videira.
A verdura a mesa.
Os nossos castiçais impostos.

A preço de ouro.
Para comemorar e partir.
O tesouro a desenterrar e a descobrir.
A fidelidade dele se acelera.
Pra se ver mais forte e moderna.
Na plenitude do casual e óbvio, normal.
O clássico, moderno e visível.
Fora do lixo.

Arrastas a pérolas de famas, a galáxias que inflamam. Nos ver, nessas vértebras tropicais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário