segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A mística da criação e a origem do ser

Averbealizando as comuns do martírio. as BORDAS DO QUE ACHAMOS comum. A preço disto anunciamos o derradeiro ao praticarmos o incoerente para tomarmos posse daquilo que vemos. Aquilo que constroem frutos a nossa imaginação e indagamos aos outros seus costumes e afazeres dessas coisas que engoldam a vista.
Pelas quais caminhamos com o peito estufado. A verdade que nos libertara também é composta dos preços e terminais que nos compare3cemos nos gritos de Jesus na santa cruz e tragamos nos para vós. Porque aqui a vista de muitos e de cansaço e cansaço das vitórias obedecidas e conscientemente ganhas pela fé. Naquilo que vemos sonhamos e imaginamos voar. Seus filhos tragados por satanás nas condições dos outros. Mas aquilo que nos mói e aquilo a quem deixamos devoção. Não é o palpite mas a chama de sorte. O sucesso da fama de um tal. A essa sim devemos averiguar. Ao escandalizar mos por tal pessoa etiquetamos seu sucesso ou fama. No s tickets que nos retornam. A quem é atribuída a culpa? Do covarde fujão ou de quem lhe representou primeiro? Na realidade estamos fartos de ter representantes públicos fracos. E de termos uma classe média rica e até mesmo milionária. Quando não pagamos os táxis com as miseráveis comuns do socialismo.Quando pra sair não é a antiga geladeira que servia para aquecer roupas. Mas nos atribulamos por estes involuntários que representam a si em nome de Deus o vão. Agora, a Deus muito fala. Ficamos numa ponte que em condição e perseverança; E aa execução com a natureza das coisas no aguardo comum do universo. Que obedece as próprias leis. Não averiguamos vantagem alguma para se corresponder. Porque assim são as coisas naturais das coisas comuns. Destas, geradas em Deus.