quarta-feira, 20 de julho de 2011

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A vista do que caminhamos e integramos a parcela de culpa que habituados caminhamos juntos e estabelecemos princípios. Sabemos que para percorrer e aceitar os nossos juízos temos que nos conjugar com nossas culpas. Que na síntese estabelece princípios comuns.
Na realidade as pessoas estão acostumadas com a facilidade real das coisas. Mas na prática a formalidade é outra. Ela se condena ao invés de comunicar. E apenas aponta ao invés de se advertir, olhar a frequência.
Os hábitos comuns em lotear o obstáculo, a fraude vermelha. É variável, corruptível a volta deles. Se você acostumar com a atitude adversária que em absoluta ainda corresponde com seus próprios movimentos. Com a parelha, calçada Luterana que predomina no grupo.
O aliado desta condensação se refere ao impresso jornalístico que discutem em condomínios e bancas de jornais. Os dois lados do grupo. Que interferem publicamente na notícia. Na locomoção e na locação. No destino literário e realístico. No domínio da força de expressão. Que linkamos nos sidneys galáxiais. Que a mais, sabemos que a uk, é inerte ao movimento transversal que a Judas atraíria a indiana jones do caos.
A opinião e a expressão pública em absoluta esconde os seus próprios domínios e é adepta a qualquer função celestial. E essas funções correspondem a área e a ações humanas e marcadoras do carro ou imóvel, do mercado financeiro. E recolhimento a pedidos e financiamentos e empréstimos populares, públicos.
Esses domínios são de propriedade hierárquica a supremacia ou corregedoria. Onde os fortes anelam as forças do mercado financeira a produção vitalícia e honorária da via pública de domínio dos fortes escalões do governo.
Já que a federalmente pronunciamos as vestiduras vivas da bandeira brasileira e anelamos por um governo justo e saudável.
Nós sabemos que não há comunhão única, porque a pleito se julga como se pode ser, a predominar a mesmície da batalha entre o bem e o mal.
Não é uma cartada jogada fora, mas o troféu da justiça deve ser elevado o mais alto possível.
Já que o pódio e o domínio público é a escolha que deve ser feita pelas pessoas de bem comum.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Lights no looks

A opt leve que console o fugás que borbulha.
Na voz de Deus não há comande.
E na musical e fanática busca. A fórmula esconderijo para a briga que abriga o formulário aberto. O papel de carta para esconder e a rotina para a cortina.

a expressa forma de concorrer. E a deriva a. O banheiro a finalizar.

Onde não há rumo nem notícia, as companhias de onibus, excursões e turismo estao a. E a opção e o domingo a sorte e a oferta, a mansidão da estourada e histórica data. Quando a absolvição de Dom Pedro I trouxe ao Brasil um principe herdeiro.

Na realidade essas coisas nos contam parte da sobrevivência de um território que a cadeira de Deus esperou que se deixasse aberto para o encanto termático do rumo e tema, a embarcação.
Os pólos e os clubes.

A João a notícia que em apocalipse trariam o céu em luz.
Essas coisas eles souberam.

Porque a virtude das gentes trazia-se em bagagens.
E a ajuda vinda do céu pareceria Brasil, em engrenagens e moínhos.
Para o exército celestial memorizar, a alanque de memorial. E alavanches.
Outroras. As armadas forças e o pensamento.

A tripes de guerras.
As.

Escaladas pontes. Onde não há trópico ou tropical, via-se do céu. E aqui.

O voto saudável para noticiar. O acordo entre o bem e o mal.
Parecia. A vista deles. O reino dos céus.
E a galáxia maior desapontara, o conto popular.
O próprio comum em popular.
A ficar entre as gentes.

Para-se.

Findar.

A Deus se deu o dom.
O gift e a energia dele.
Que mereceria o bem. A calculo maior ou menor.

Para garantir a sorte. E melhorias.

A soma positiva. A própria embarcação da selva, a mãe.
E a mãe das profissionalizações. A ganho deles.
A herança. E a fortuna almejada.
O pote de ouro.
Que a fama atraíra sobre. O próprio nascimento e a comprovação.
A sulfite que a carbono o fim semearia. A passagem da força de compreensão.
Que a escolha a Deus seria. Algo que se completa por ordem.
Que na meça gruda.
Transparente e positiva. No agravo da força que se conforta.
Comum.

E sinalizadamente positiva.

A força que determina, o fundo do click que transpareceria-a.
A própria verdade de Deus.

terça-feira, 12 de julho de 2011

O maior mistério de amor é a paz

Contenciando que a paz é chegada. O futuro da nova era é o mal se consumindo em nós; Onde quer que estejamos, iremos ao céu. O flutuar mais profundo. Na lâmpada que se propõem acesa, iremos mais fortes pra incendiar.
Onde se puder alcançar, na medalha mais funda a se abraçar, no contentamento onde a fé se esconde. Iremos buscar com correntes no corpo, o dia em que a chama irá se apagar, com o sopro do divino Espirito Santo.
Com a força que o adoramos. Da promessa divina a se receber, com os olhos fechados iremos de Espirito aberto pra chama que puxa o catavento para dentro participar dessa jornada de encontros. Iremos com Deus e em Cristo, nos açoites da morte. Porque a Jesus se vê nos céus, a noite que adormece no mal que acontece. Mas aqui estamos nós para aplaudir e expandir o gozo dos céus que se derramam em lâmpadas acesas e nos conduzem em obediência na permitida educação. A paz se propõem. As portas que se abrem do abrigo onde se mora. E se mostra as marcas do cansaço pelo corpo. A mente que acompanha este mesmo pensamento, dos incansáveis grilhões.
A marteladas de ferro que se reproduz a celas que escravizam a vontade de se pertencer a esmos. O esconderijo de ladrões de onde se acelera. A pagar os pecados e as contas e dívidas e pecados. A reproduzir o mal.
A desvenda que descobrimos o medo de nós mesmos. E prosseguimos em virtude de nos transformarmos em nós mesmos. Na procura fácil ao encontro laterável.
Na estrutura vida que se propõem e se estabelece princípios existentes desde o inicio. E que agora acelera. Quando se vê o menino Deus que a pragas toma a si. E a nós, a mim, a ajuda Dele. Que se espera o retorno, o saudável retorno maternavel que se manteve. A Judas e a sete chaves de segredo, que onde já se viu Maria, o manter assim. E o quis impor as próprias mãos a 72 chaves da morte e nomes setenciados a morte e a juízo impomos. O eterno que o desejo é repleto de si. E em mesmo não se desiste ou se abandona. Nesta mesma jaula que se assola dos litorais que fogem em fuga do ego que a eros implora a flâmula e a permuta. Mas não se indaga a voz do cosciente que lhe feriu a face as margens de Jesus retornável, o comunicado mais forte e constante para se atribuir a espelhos de santidade a se inflingir em beleza interior. Queremos aplaudir. Porque a Cristo se mata assim, em santidade. Na força da expressão mais pura. E na condição mais saudável e humana possível que se gera a força e se contamina. Para frutificarem os fantasmas. Quando choramos nossas lembranças roubadas .
Incriminamos nossas residências e nossos habituais oficios. Que o pop contamina. E a saúde acelera em ritimo de morte decadente. Mas não será por isso que ao fugir de nossos inimigos tenhamos medo de resistir. Porque a mais potente força vem do céu. E não será assim. Porque o silêncio também tomará conta de nós, assim como também conduziu o mal. No favor que pediu e interrogou a Deus o porque. E o atribuiu.

Na gorjeta que faltou o troco que não devolveu. E na carícia que contaminou.
Era um pinico a se limpar.
As manchas ficaram em nossos lençóis e não haviam quem pudesse descriminar, o certo e o errado. A fuga de si e o escape. O vulto. A queda. O profundo.
A mesma estampa planetária fixada na mente do saco de lixo reciclável do planeta.
O pó que grudou na estante.
A aventura e a videira.
A verdura a mesa.
Os nossos castiçais impostos.

A preço de ouro.
Para comemorar e partir.
O tesouro a desenterrar e a descobrir.
A fidelidade dele se acelera.
Pra se ver mais forte e moderna.
Na plenitude do casual e óbvio, normal.
O clássico, moderno e visível.
Fora do lixo.

Arrastas a pérolas de famas, a galáxias que inflamam. Nos ver, nessas vértebras tropicais.

É loucura de todos

Os detalhes retalhados a memória branda dos pensamentos cultivam uma fórmula de induzir o amor na palavra original.
A palavra original inicia-se no alfabeto. E depois ele se condensa a participar de junções de sílabas. E aí ela passa a formular palavras para depois formular as frases. São aos rotas que circulam este mundo a fora.
Onde a mãe natureza espera a primitiva fórmula para iniciar o processo de nascimento do solo para fora. A expulsão. A manutenção de bosques e florestas. O torno dos planetas e a temperatura mineral.
Onde o ferro a sustenta.
A base da comunicação nós criamos fonte e pólos e a partir daí, nós passamos a cultivar a cultura de Deus em busca do centro. Excluíndo as pontas nas triangulares. Onde a meta é a placa e a sol circula em rondas pelo circuito todo que acelera no ritimo democrativo. Absorvendo a paz e a união dos lados. Onde a busca a Deus se acelera na rotina e absorvição da culpa, neutra. E neutrox no fundo da poupa. Que o binóculos observa a.
Vassidão do planeta que a máquinas e motores seguem em rumo ao campo.

Esta famosa ocular que o mundo protege e deseja. Na alteração da lei. Onde se entrega, a íntegra.