O caminho que trilhamos pisando pedras e espinhos ou escorregando na terra.
Procurando Jesus Cristo.
Ah, quem era?
Sorriu e chorou uma lágrima fria e por dentro ainda.
Quis ficar um pouco mais, só pra me ouvir falar.
Mas não hesitou.
Jesus, que o creia. Esse ciúmes ainda...
é tortuoso para ambas as partes.
Aspas caracteres. As crônicas são relatórios que revelam as profundezas de Deus. Quando se oculta nos óculos dele. atrás da parede transversal. A figura Colossal. Que a papa se busca Deus.
domingo, 19 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Os estagiários que o digam...
Finalmente, saímos do ambiente "clean" e passamos para a área de humanas.
Tropeçar nas letras não necessariamente, mas ter a necessidade de comprovar sua real identidade é outra coisa. Quando crescemos aprendemos a manejar coisas. E essas coisas nos dirigem no dia-a-dia.
Aprender e trabalhar ao mesmo tempo não é uma tarefa tão difícil, mas mais difícil é quando temos o tempo roubado ou a nossa personalidade confundida.
Eu passei algum tempo usando drogas e essas drogas se difundiram no meu eu, começando pelo meu sangue. Claro que eu passei a sofrer determinada deficiência, mas não totalmente. Dizem alguns especialistas que as drogas ativam algumas funções cerebrais.
Hoje, a droga do momento é o craque, que deixa a pessoa mais agitada e até mesmo capacitada para fazer um protesto moral.
Se livrar de tudo isto sem se tornar vítima do sistema é um outro detalhe.
Quando perdemos nossa identidade, nós saímos do sistema. É como perder um número de identificação.
É bater na porta certa e falar com a pessoa errada.
Nós vivemos numa sociedade sistematizada. Não totalmente como em outros países, mas naturalmente sim. Precisa-se de protocolo, cpf, rg e etc.
Cidadania não comprovará a identidade da pessoa ou uma vez perdendo o número do sistema, estamos arriscados de perder o nosso único vôo para o sucesso.
Pense bem nisso!
Ninguém nunca está sozinho.
Tropeçar nas letras não necessariamente, mas ter a necessidade de comprovar sua real identidade é outra coisa. Quando crescemos aprendemos a manejar coisas. E essas coisas nos dirigem no dia-a-dia.
Aprender e trabalhar ao mesmo tempo não é uma tarefa tão difícil, mas mais difícil é quando temos o tempo roubado ou a nossa personalidade confundida.
Eu passei algum tempo usando drogas e essas drogas se difundiram no meu eu, começando pelo meu sangue. Claro que eu passei a sofrer determinada deficiência, mas não totalmente. Dizem alguns especialistas que as drogas ativam algumas funções cerebrais.
Hoje, a droga do momento é o craque, que deixa a pessoa mais agitada e até mesmo capacitada para fazer um protesto moral.
Se livrar de tudo isto sem se tornar vítima do sistema é um outro detalhe.
Quando perdemos nossa identidade, nós saímos do sistema. É como perder um número de identificação.
É bater na porta certa e falar com a pessoa errada.
Nós vivemos numa sociedade sistematizada. Não totalmente como em outros países, mas naturalmente sim. Precisa-se de protocolo, cpf, rg e etc.
Cidadania não comprovará a identidade da pessoa ou uma vez perdendo o número do sistema, estamos arriscados de perder o nosso único vôo para o sucesso.
Pense bem nisso!
Ninguém nunca está sozinho.
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