quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Os estagiários que o digam...

Finalmente, saímos do ambiente "clean" e passamos para a área de humanas.
Tropeçar nas letras não necessariamente, mas ter a necessidade de comprovar sua real identidade é outra coisa. Quando crescemos aprendemos a manejar coisas. E essas coisas nos dirigem no dia-a-dia.

Aprender e trabalhar ao mesmo tempo não é uma tarefa tão difícil, mas mais difícil é quando temos o tempo roubado ou a nossa personalidade confundida.
Eu passei algum tempo usando drogas e essas drogas se difundiram no meu eu, começando pelo meu sangue. Claro que eu passei a sofrer determinada deficiência, mas não totalmente. Dizem alguns especialistas que as drogas ativam algumas funções cerebrais.

Hoje, a droga do momento é o craque, que deixa a pessoa mais agitada e até mesmo capacitada para fazer um protesto moral.

Se livrar de tudo isto sem se tornar vítima do sistema é um outro detalhe.
Quando perdemos nossa identidade, nós saímos do sistema. É como perder um número de identificação.
É bater na porta certa e falar com a pessoa errada.

Nós vivemos numa sociedade sistematizada. Não totalmente como em outros países, mas naturalmente sim. Precisa-se de protocolo, cpf, rg e etc.

Cidadania não comprovará a identidade da pessoa ou uma vez perdendo o número do sistema, estamos arriscados de perder o nosso único vôo para o sucesso.

Pense bem nisso!

Ninguém nunca está sozinho.

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